As anotações de Odebrecht (5), a "tática Noboa" As anotações de Odebrecht (5), a "tática Noboa"
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As anotações de Odebrecht (5), a “tática Noboa”

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 21.07.2015 00:54 comentários
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As anotações de Odebrecht (5), a “tática Noboa”

Um dos trechos do relatório da PF sobre as anotações de Marcelo Odebrecht diz o seguinte:"Outro ponto interessante é a menção a uma “tática Noboa” para exposição de Marcelo, sendo que o risco avaliado é a prisão, tal tática está ligada as siglas MRF, DV, CDN e Nizan, respectivamente Mauricio Roberto de Carvalho Ferro, Daniel Villar, CDN Comunicação (grupo ABC de Nizan Guanaes) e Nizan Guanaes. Não foram encontradas definições no que consiste tal tática, contudo, para o nome Noboa, encontramos três ocorrências na agenda de contatos de Marcelo Odebrecht, a seguir: Antonio Noboa, Alvaro Noboa e Daniel Noboa (filho de Alvaro)"...

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 21.07.2015 00:54 comentários 0

Um dos trechos do relatório da PF sobre as anotações de Marcelo Odebrecht diz o seguinte:

“Outro ponto interessante é a menção a uma “tática Noboa” para exposição de Marcelo, sendo que o risco avaliado é a prisão, tal tática está ligada as siglas MRF, DV, CDN e Nizan, respectivamente Mauricio Roberto de Carvalho Ferro, Daniel Villar, CDN Comunicação (grupo ABC de Nizan Guanaes) e Nizan Guanaes. Não foram encontradas definições no que consiste tal tática, contudo, para o nome Noboa, encontramos três ocorrências na agenda de contatos de Marcelo Odebrecht, a seguir: Antonio Noboa, Alvaro Noboa e Daniel Noboa (filho de Alvaro)”.

O Antagonista informa que há duas famílias poderosas do Equador de nome Noboa, com a qual a Odebrecht mantém relações estreitas. A empreiteira começou a fazer negócios naquele país em 2000, justamente pelas mãos do então presidente equatoriano Gustavo Noboa, sem parentesco, ao que consta, com os listados na agenda de Marcelo.

Em 2003, Gustavo Noboa fugiu do Equador, acusado de malversação de fundos na negociação da dívida externa. Refugiou-se na República Dominicana, onde pediu asilo político. Em 2005, voltou ao Equador, depois que o processo contra ele foi anulado, mas uma reviravolta política ressuscitou o caso e o ex-presidente foi colocado em prisão domiciliar, um ano depois cancelada.

“Tática Noboa”: será que Marcelo Odebrecht pensava em escapar do país, assim como fez Gustavo Noboa, para só voltar depois de uma eventual e ansiada anulação da Lava Jato?

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