Foi assim que O Estadão noticiou:

“O pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e o operador de propinas do PMDB Fernando Antonio Falcão Soares, o Fernando Baiano, acertaram o pagamento de US$ 5 milhões em propina para o ex-diretor de Internacional da Petrobrás Nestor Cerveró e outros dois ex-gerentes da estatal, pagos pelo Grupo Schahin, pelo contrato de operação do navio-sonda Vitória 10.000.”

Por que a imprensa, não apenas o Estadão, ainda insiste em dizer que Fernando Baiano era operador de propinas do PMDB, se já está mais do que evidente que ele também operava fortemente para o PT?

E continuar chamando José Carlos Bumlai de “pecuarista” também não dá. É preciso dar nome certo aos bois.