Gilmar Mendes tenta adiar ou barrar voto impresso
O Estadão informa que a impressão do voto nas urnas eletrônicas em todo o País deverá custar R$ 2,5 bilhões aos cofres públicos nos próximos dez anos, segundo projeção do TSE.Ministros da Corte Eleitoral...
O Estadão informa que a impressão do voto nas urnas eletrônicas em todo o País deverá custar R$ 2,5 bilhões aos cofres públicos nos próximos dez anos, segundo projeção do TSE.
Ministros da Corte Eleitoral “acreditam que a reprodução do voto em papel vai provocar uma série de transtornos a partir do ano que vem, como aumento nas filas e no número de equipamentos com defeitos”.
O novo modelo de urna custa US$ 800 (cerca de R$ 2.520), ante US$ 600 (R$ 1.890) do modelo atual, e o TSE estima que 35 mil unidades – de um total de 600 mil – deverão ser utilizadas já em 2018.
Em um esforço para adiar ou até mesmo barrar o voto impresso, o presidente do TSE, Gilmar Mendes, tem discutido o assunto com Rodrigo Maia (DEM-RJ), e outras lideranças partidárias, segundo o jornal
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