Luiz Carlos Barreto, o Barretão, foi um dos poucos abnegados que se dispuseram a defender José Dirceu depois de sua prisão.

Ancelmo Gois, em O Globo, explicou seus motivos:

“O delegado da PF Marcio Adriano Anselmo abriu investigação sobre um contrato entre a JD Assessoria e Consultoria, de José Dirceu, e a Filmes do Equador, produtora de Luiz Carlos Barreto. As dúvidas pairam sobre o projeto de um filme sobre a vida de Dirceu na clandestinidade e que iria se chamar ‘O homem invisível’.

Barretão explicou à PF que o contrato foi assinado em 2009, mas que, tempos depois, o projeto mudou. O longa, que também iria virar minissérie, seria sobre as lutas do movimento estudantil, em São Paulo, nos anos 1960.

O produtor contou que a Filmes do Equador recebeu 238.155 reais da empresa de José Dirceu e que o projeto ainda está em desenvolvimento”.

O melhor filme de Barretão