

Gilmar Mendes votou pela manutenção da proibição temporária de cultos e missas coletivas durante o momento crítico da epidemia de Covid. O julgamento foi suspenso e será retomado amanhã.
“Há razoável consenso na comunidade científica no sentido de que os riscos de contaminação decorrentes de atividades religiosas coletiva são superiores ao de outras atividades econômicas, mesmo aquelas realizadas em ambientes fechados”, disse.
Na segunda, Gilmar proferiu liminar para manter fechados templos e igrejas em São Paulo. A decisão contraria outra liminar de sábado, de Kassio Marques, que autorizou cerimônias presenciais em todo o Brasil.
Na retomada do julgamento, amanhã, os ministros poderão referendar a liminar de Gilmar Mendes e declarar a constitucionalidade de normas semelhantes de outros estados e municípios, o que esvaziaria a decisão de Kassio Marques.
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