O contador João Muniz Leite contou que Glaucos Costamarques assinou “14 ou 15 recibos” quando estava internado no Sírio-Libanês, no fim de 2015.
A representante do Ministério Público questionou o motivo da urgência daquelas assinaturas, em leito hospitalar.
“Ele não morava em São Paulo e, quando saísse do hospital, iria direto para a residência dele, em Campo Grande. Era a oportunidade que eu tinha.”
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“Os recibos não deveriam estar com Marisa Letícia, a locatária [do apartamento]?”, questionou o MP.
“Deveriam, sim. Mas o meu trabalho era checar a documentação e cobrá-lo (Glaucos).”
Veja aqui o depoimento de João Muniz Leite:
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