Cármen Lúcia acompanha Edson Fachin e vota contra liberdade de Lula.
Concluiu que não houve demonstração de parcialidade de Sergio Moro.
“Os argumentos precisam ser devidamente demonstrados com prova documental suficiente para que se tenha conclusão da parcialidade e ruptura da neutralidade do juiz”, disse a ministra.
Próximo a votar é Gilmar Mendes, seguido de Celso de Mello e Ricardo Lewandowski.
Comentários