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Foto: Nelson Jr. / STF
Cármen Lúcia acompanhou Edson Fachin e votou contra o arquivamento de uma investigação sobre o ex-senador Eunício Oliveira (MDB-CE) no âmbito da Lava Jato.
Ele é suspeito de receber propina de R$ 2,1 milhões da Odebrecht em 2013, para desobstruir a aprovação de medida provisória que concedeu um crédito tributário bilionário à Braskem.
“O ministro relator assentou elementos capazes de corroborar indícios de envolvimento dos investigados com os fatos”, afirmou a ministra.
Antes, votaram pelo arquivamento Gilmar Mendes e Kassio Marques, sob o argumento de que as declarações dos ex-executivos da Odebrecht eram contraditórios sobre as datas de repasse e o motivo da doação.
A PGR opinou pela continuidade do inquérito, citando e-mails dos executivos e o registro, na planilha de propinas da empreiteira, dos R$ 2,1 milhões para “Índio”, o codinome de Eunício.
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