

Cármen Lúcia acaba de mudar sua posição sobre a suspeição de Sergio Moro no processo do triplex, acolhendo os argumentos da defesa de Lula.
Elencou uma série de fatos que a levaram a concluir que houve “quebra da imparcialidade” do ex-juiz.
Citou a condução coercitiva sem prévia oitiva de Lula; interceptação telefônica “ao arrepio da lei” antes de adotar outras medidas; divulgação seletiva de áudio da interceptação; e levantamento do sigilo da delação de Antonio Palocci antes da eleição de 2018.
“Houve parcialidade no julgamento”, disse a ministra.
Em 2018, ela havia rejeitado a ação de Lula contra Moro.
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