A letra morta do STF
Miguel Pereira Neto, do Instituto dos Advogados de São Paulo (Iasp), terminou sua sustentação oral no STF dizendo aos ministros...
Redação O Antagonista
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23.10.2019 10:08
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Miguel Pereira Neto, do Instituto dos Advogados de São Paulo (Iasp), terminou sua sustentação oral no STF dizendo aos ministros:
“A vossas excelências não cabe relativizar os direitos e garantias individuais.”
Para o advogado, se derrubar a prisão de condenados em segunda instância, a corte vai “tornar letra morta a dignidade da pessoa humana”.
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