

“Diante da significativa queda de popularidade detectada por recentes pesquisas e da crescente mobilização de parte da sociedade por seu impeachment, Bolsonaro tende a recrudescer sua guerra pessoal contra os brasileiros que não levam seu sobrenome ou não lhe devotam religiosa lealdade”, diz o Estadão, em editorial.
“Nessa guerra tresloucada, a verdade, por ser a expressão da realidade, é a principal inimiga. A mentira tornou-se política de Estado sob Bolsonaro, e isso ficou ainda mais claro durante a pandemia (…).
Que as instituições não se intimidem, exponham as patranhas do presidente e deixem claro a quem interessar possa que a democracia no Brasil não é uma contingência frágil, e sim uma sólida construção coletiva, que resistirá até mesmo ao bolsonarismo.”
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