O ex-secretário de Comunicação Fábio Wajngarten afirmou à CPI da Covid que a Pfizer nunca ofereceu uma “grande quantidade de vacina” e alegou que o atraso na formalização do acordo para fornecimento de imunizantes ocorreu por divergências contratuais.

“A Pfizer, em nenhum momento, ofereceu grandes quantidades de vacina. Isso foi objeto de muita discussão com a Pfizer. Eu sempre busquei mais vacina em menor prazo”, disse Wajngarten.

Ele alegou que antes de formalizar o acordo para fornecimento de imunizantes, o governo brasileiro discordava de três cláusulas contratuais: o estabelecimento da câmara arbitral para resolver conflitos judiciais; a isenção completa de responsabilização da farmacêutica por eventos adversos e a edição de uma Medida Provisória para penhora de ativos de governo após eventuais processos judiciais.