No inquérito sobre os atos antidemocráticos, a PF tem questionado se os donos de canais bolsonaristas são “laranjas” de terceiros.
Em seu depoimento, Anderson Azevedo Rossi, dono de um canal no YouTube, revelou que o assessor de Jair Bolsonaro, Tércio Arnaud Tomaz, repassava-lhe os vídeos do presidente.
A atividade de propaganda era altamente lucrativa.
“Rossi teve uma guinada na carreira desde a ascensão de Bolsonaro”, diz o Estadão. “Recebia um salário de R$ 3,5 mil como técnico de informática em sua cidade, Canela, no Rio Grande do Sul. Agora, com os recursos da monetização, faturou US$ 330.887,08 entre março de 2019 e maio de 2020, o equivalente a R$ 1,7 milhão na cotação atual de câmbio. É um valor aproximadamente 33 vezes maior do que ganhava na função anterior. Rossi chegou a instalar uma sala física do canal em Brasília”.
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