

Jair Bolsonaro tem de chutar Ernesto Araújo do Itamaraty.
Guilherme Casarões, da FGV, disse para o UOL:
“A gente nunca tinha tido um chanceler declaradamente fã de um presidente americano dessa forma, a ponto de chamá-lo de a ‘última esperança’ do mundo ocidental e coisas do tipo. Então a situação do Ernesto é muito complicada.”
Eduardo Mello, também da FGV, completou:
“Eu esperava que o presidente tivesse já a essa altura sinalizando uma troca de chanceler para fortalecer uma ala mais pragmática. Mas o presidente não fez isso, pelo menos não até agora, e não deu sinais de que está pronto para fazer isso. É espantoso e vai ter um custo enorme para o Brasil.”
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