O pesquisador Jesem Oerellana, da Fiocruz-Amazônia, disse à Folha que tem recebido vídeos, áudios e relatos telefônicos de profissionais de saúde do Amazonas com informações dramáticas.
“Estão relatando efusivamente que o oxigênio acabou em instituições como o Hospital Universitário Getúlio Vargas e serviços de pronto atendimento, como o SPA José de Jesus Lins de Albuquerque.”
Segundo ele, “acabou o oxigênio e os hospitais viraram câmaras de asfixia”. “Os pacientes que conseguirem sobreviver, além de tudo, deve ficar com sequelas cerebrais permanentes.”
Como registramos há pouco, o governo federal está enviando a Manaus mais de 380 cilindros de oxigênio para tentar amenizar a situação.
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