

O Antagonista conversou com o advogado brasileiro Geraldo Lima Filho, que emigrou para Israel há três anos. Hoje pela manhã ele recebeu a primeira dose da vacina da Pfizer, passando integrar o contingente de 1,2 milhão de pessoas já imunizadas no país.
Israel lidera o ranking mundial de vacinação. O total de cidadãos imunizados representa cerca de 20% da população que receberá a vacina – menores de 16 anos estão fora desse grupo.
Lima Filho conta que fez o agendamento online e a segunda dose está programada para daqui a 21 dias.
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“Estou super bem. Não senti nem o dolorido da picada que muitos falam. Me vacinei, passei no mercado e agora estou em casa trabalhando.”
Ele explica que, após tomar a vacina, todos ficam numa sala de observação de 15 a 30 minutos.
Há postos de vacinação em todos os bairros. “O governo instalou várias clínicas extras para evitar aglomeração. Tudo é pré-agendado. Minha segunda dose está marcada para daqui a 21 dias, precisamente às 8 horas e 8 minutos.”
Todos os cidadãos imunizados receberão ainda este mês um ‘passaporte verde’, que garante viagens sem necessidade de apresentação de testes para Covid.
Geraldo, cuja família está no Brasil à espera da vacina, ressalta que nunca houve qualquer questionamento por parte do governo sobre a gravidade da pandemia, as medidas de prevenção a serem adotadas e a necessidade da vacina.
“Netanyahu foi o primeiro israelense a tomar a vacina. A Covid aqui sempre foi tratada como algo extremamente sério, questão de segurança nacional. O governo facilitou informações a todo momento. Foi até aprovada uma legislação que garante assistência previdenciária em caso de algum efeito colateral da vacina.”
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