

Em resposta à Justiça Federal em Belo Horizonte, que havia dado 72 horas para a União se manifestar sobre a troca no comando da Petrobras, a Advocacia Geral da União (AGU) disse não haver irregularidades ou infrações legais na indicação do general Joaquim Silva e Luna por Jair Bolsonaro.
A AGU afirmou que a ação em questão presta-se “apenas para contribuir para o ambiente de conflagração política, especulação no mercado de capitais e insegurança jurídica, que se formou em torno da uma escolha legítima de substituição de um membro do Conselho de Administração da Petrobras”.
Na resposta ao juiz André Prado de Vasconcelos, a AGU também pede que o presidente da República deixe de ser réu na ação.
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