

Em artigo na Crusoé, a juíza do Trabalho Ana Fischer diz que “as novas interações trabalhistas, trazidas pela quarta revolução industrial em curso, já não cabem nos modelos legais que foram criados a partir de estruturas produtivas que estão em extinção”.
“O vínculo de emprego está se esvaziando e outras relações de trabalho, autônomas, tendem a se tornar maioria (hoje quatro em cada dez trabalhadores do Brasil já não trabalham como empregados). É também por isso que a Justiça do Trabalho tende a ficar obsoleta se não assegurar outras competências além da relação de emprego. Enfim, big change.”
A Covid-19, diz a juíza, veio catalisar o processo.
"2021: O ANO DO RECOMEÇO"
Governo vai prorrogar os acordos de redução de salários e jornada
ENTREVISTA: 'O que está em jogo é a reforma trabalhista', diz juíza sobre ação no STF
Teletrabalho: governo vai tentar modernizar a legislação outra vez
Não, o entregador que traz o seu jantar não quer (e nem deve) ser empregado do iFood
LEIA AQUI o artigo completo na Crusoé; assine a revista e apoie o jornalismo independente.
URGENTE: PEC DA IMUNIDADE É RETIRADA DA PAUTA DA CÂMARA
Câmara é "uma caixa de ressonância" da sociedade, diz relatora após retirada da PEC da Imunidade
Presidente do Banco do Brasil cansou de Brasília
Garotos de Ipanema
Variante de Manaus tem pelo menos o dobro da carga viral, diz Fiocruz Amazônia