

Em artigo na Crusoé, a juíza do Trabalho Ana Fischer diz que “as novas interações trabalhistas, trazidas pela quarta revolução industrial em curso, já não cabem nos modelos legais que foram criados a partir de estruturas produtivas que estão em extinção”.
“O vínculo de emprego está se esvaziando e outras relações de trabalho, autônomas, tendem a se tornar maioria (hoje quatro em cada dez trabalhadores do Brasil já não trabalham como empregados). É também por isso que a Justiça do Trabalho tende a ficar obsoleta se não assegurar outras competências além da relação de emprego. Enfim, big change.”
A Covid-19, diz a juíza, veio catalisar o processo.
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