

No julgamento sobre a proibição de cultos e missas, André Mendonça disse que “todo cristão sabe e reconhece os riscos e perigos dessa doença terrível e todo cristão sabe que precisa tomar cuidados e cautelas diante dessa enfermidade”.
“Não se trata também de discussão política. Digo isso para todos partamos do princípio e do consenso de que todos nessa discussão defendemos a vida”, afirmou.
Na semana passada, como advogado-geral da União, Mendonça, que é pastor evangélico, defendeu a suspensão do decreto de João Doria que proibiu, até 11 de abril, cultos e missas de caráter coletivo em São Paulo.
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