

“Augusto Aras divulgou uma nota oficial para informar que não se sente obrigado a avaliar ilícitos atribuídos a Jair Bolsonaro na gestão da pandemia”, diz Josias de Souza.
“Num instante em que ressurge o debate sobre impeachment, anotou: ‘Eventuais ilícitos que importem em responsabilidade de agentes políticos da cúpula dos Poderes da República são da competência do Legislativo’.
No mesmo texto, Aras insinuou que o presidente pode decretar o ‘estado de defesa’, para preservar a ‘estabilidade institucional’ (…).
Sustentou que ‘o estado de calamidade’, decretado no Brasil desde 20 de março de 2020 para facilitar o combate ao coronavírus, ‘é a antessala do estado de defesa’”.
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