Em coletiva, Fábio Wajngarten afirmou, nesta quarta-feira (3), que os 2 milhões de anúncios da Secom que foram identificados na CPMI das Fake News, como veiculados em sites de notícias falsas e com conteúdos pornográficos, teriam custado apenas R$ 10 mil aos cofres públicos.
A veiculação dos anúncios foi alvo de apuração na CPMI. Um relatório do colegiado mostrou que receberam dinheiro do governo e foram classificados como sites de notícias falsas os seguintes veículos: “Jornal da Cidade Online”, “Jornal 21 Brasil”, “Terça Livre”, “Folha do Brasil”, “Diário do Centro do Mundo” e “Revista Fórum”.
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