

A Anvisa informou na noite deste sábado que os documentos entregues pela farmacêutica brasileira União Química para a aprovação do uso emergencial da Sputnik V foram devolvidos por não apresentarem “requisitos mínimos”.
De acordo com a agência reguladora, é necessário que os estudos clínicos da fase 3 da vacina russa estejam em andamento, e não apenas autorizados pela Anvisa.
“Um pedido de autorização de uso emergencial para a Anvisa deve incluir estratégias que serão implementadas pela requerente de forma a garantir que os ensaios clínicos em andamento da vacina sejam capazes de avaliar a segurança e a eficácia a longo prazo“, disse a Anvisa em nota.
Empresário que vendeu mansão para Flávio fez negócio milionário com Senac-DF
Câmara pede ao STF prisão de Danilo Gentili
Titular de cartório que lavrou escritura da mansão de Flávio Bolsonaro comunicou operação a Coaf, Receita e TJ
Em reunião, governadores propõem auxílio emergencial retroativo e adiamento de precatórios
Gilmar cita mensagens roubadas em voto para arquivar denúncia contra quadrilhão do PP