O presidente do PSD em Goiás e atual secretário da Casa Civil do governo do estado, Vilmar Rocha, foi um dos que articulou o “polo democrático e reformista”, lançado em junho para tentar unificar o centro na corrida presidencial deste ano.

Ele disse a O Antagonista que se tratou de “uma ideia generosa e muito dentro do que o Brasil precisa neste momento, que é conciliação”.

Rocha ponderou que ainda acredita que os eleitores enxergarão Geraldo Alckmin como “a melhor opção, porque o povo brasileiro não gosta de radical”.

Mas reconheceu que a proposta do grupo não avançou:

“Infelizmente aquela ideia nossa não foi politicamente bem conduzida. Não deu tempo de articular politicamente para se chegar a essa unificação.”