A defesa do capitão Adriano da Nóbrega ainda não conseguiu ter acesso ao laudo cadavérico e nem à pericia local que tratam da morte do ex-policial militar que é apontado como chefe da milícia Escritório do Crime.

“As autoridades na Bahia nos negaram acesso ao laudo cadavérico e à perícia no local da morte. Diante disso, é ainda mais importante a preservação do corpo”, diz o advogado Paulo Catta Preta, referindo-se à denúncia de Flávio Bolsonaro.

Flávio Bolsonaro usou as redes sociais para pedir que autoridades evitem a cremação do corpo de capitão. O senador disse ter recebido uma denúncia de que estariam acelerando o processo para sumir com evidências de que ele foi brutalmente assassinado na Bahia.

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