Segundo Marques, a conclusão de seu estudo sobre as mortes por Covid foi que “seria impossível” haver uma supernotificação deliberada.

O auditor disse que repassou o estudo a seu pai, que teria enviado a Bolsonaro. Ele garantiu aos senadores que não havia no relatório qualquer menção ao TCU.

“Não tenho como confirmar que foi falsificado. Eu recebi, circulou nas redes sociais, uma versão em PDF desse arquivo e com uma inscrição do TCU no cabeçalho. Foi usado indevidamente. Pelo fato de se atribuir ao TCU um arquivo de duas páginas, não conclusivo, que não é um documento oficial do tribunal.”

Alexandre Marques afirmou que o discuro de Bolsonaro foi irresponsável.

“O discurso do presidente foi totalmente irresponsável. A minha indignação foi por ter sido atribuída ao TCU a responsabilidade por um documento que não era nada do TCU. Eu achei irresponsável.”