O deputado Marcelo Ramos (PL), autor do projeto no qual foi inserido o jabuti que garantiu o perdão às dívidas das igrejas com o Fisco, comentou o veto parcial de Jair Bolsonaro à proposta.
Em mensagem enviada a O Antagonista, ele defendeu as igrejas, disse que não há que se falar em “anistia” e criticou o que chamou de “arbitrariedade da Receita”.
“Essa questão envolvendo a suposta anistia de dívidas tributárias das igrejas é um equívoco. As igrejas não devem nada porque a Constituição e o STF deram a elas imunidade tributária. Ninguém deve o que a Constituição diz que não precisa pagar. Quem quiser mudar isso tem que mudar a Constituição.”
Ramos acrescentou:
“Como a arbitrariedade da Receita é contra as igrejas, surgem essas narrativas. Quero ver quando essa arbitrariedade avançar sobre empresas, cidadãos, órgãos da imprensa. Perderemos a moral para reagir.”
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