Luiz Eduardo Ramos, Onyx Lorenzoni e Flávia Arruda entraram em “rota de colisão” por causa da CPI da Covid.

“Nos bastidores, a ministra reclama a interlocutores que o chefe da Casa Civil não desapega do antigo posto”, diz O Globo. “Até hoje, Arruda ainda não nomeou um secretário-executivo. O cargo continua sendo ocupado por Jônathas Castro, braço direito de Ramos que também acumula a função de número dois na Casa Civil (…).

O embate palaciano mais rumoroso, no entanto, se dá entre Ramos e Onyx. O chefe da Casa Civil costuma dizer que Onyx está aproveitando o seu retorno ao Planalto para tentar recuperar o espaço perdido em junho de 2019 (…).

A interlocutores, Ramos diz que Onyx tem agido para desgastá-lo. O chefe da Casa Civil, em conversas reservadas, atribuiu a um assessor da Secretaria-Geral o vazamento de um documento enviado a 13 ministérios que lista 23 ‘acusações’ esperadas pelo governo na CPI da Covid.”