

“Pazuello seguiu as ordens mais delinquentes do presidente da República — da recomendação do uso de remédios ineficazes até a sabotagem à vacinação”, diz Bruno Boghossian.
“O general se recusou a migrar para a reserva, seguiu a doutrina militar e respeitou a hierarquia ao cumprir as determinações do chefe. Os delitos da dupla, portanto, são coincidentes (…).
A configuração pode até atormentar integrantes graduados das Forças Armadas, mas favorece Bolsonaro. Se forem levados para o banco dos réus, os militares passarão a trabalhar numa defesa conjunta com o presidente. Na prática, eles ainda recebem um estímulo extra para garantir que o governo fique de pé.”
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