“O futuro de Bolsonaro parece mais próximo de uma agonia à moda de Michel Temer do que de um desfecho à Dilma Rousseff”, diz Josias de Souza.
“O vírus está para Bolsonaro assim como o grampo do Jaburu esteve para Temer (…).
Na disputa pelo comando das duas Casas do Congresso, líderes do Centrão compram apoios usando, por assim dizer, seus próprios cartões de crédito. Bolsonaro terá de pagar as faturas com o déficit público. O presidente está lidando com a mesma turma que mandou Dilma para casa e manteve Temer no trono. Já distribui cofres de segundo e terceiro escalão. Logo entregará ministérios. Transforma seu governo numa espécie de remake da gestão Temer.”
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