

Em coletiva, Alex Precioso, diretor do Centro de Segurança Clínica e Gestão de Risco Farmacoepidemiológica do Instituto Butantan, disse que o perfil de segurança da Coronavac “tem se mantido desde o início do estudo” e é “bastante adequado, muito semelhante ao de outras vacinas que já estão em uso”.
Ele afirmou que, “até este momento, não houve registro de nenhum evento adverso grave relacionado à vacina”.
A reação mais frequente, segundo ele, foi dor no local da aplicação da vacina, sem interferência nas atividades diárias dos participantes dos estudos.
Sobre reações alérgicas, elas ocorreram em 0,3% dos participantes e os episódios se deram de maneira semelhante entre os voluntários que receberam a vacina e o placebo.
“Ressalto que é uma vacina que tem mantido seu perfil de segurança ao longo do tempo.”
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