Líderes de partidos ainda aguardam uma sinalização mais clara da equipe de Jair Bolsonaro sobre a disposição em aprovar a reforma da Previdência neste ano.
Os ruídos entre Paulo Guedes (favorável) e Onyx Lorenzoni (contrário) deixaram interlocutores confusos.
Quem conhece a atual composição da Câmara diz que só há alguma chance de aprovação da proposta se o presidente eleito “mergulhar de cabeça” no tema e se empenhar diretamente nas articulações.
Rodrigo Maia não teria força para, sozinho, garantir os 308 votos necessários para chancelar a PEC.
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