

O novo procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro, Luciano Mattos, decidiu controlar os desdobramentos de investigações sensíveis do Ministério Público enquanto reformula a atuação dos grupos responsáveis por conduzi-las.
A partir de uma nova resolução, qualquer nova demanda judicial dos grupos especializados requer uma autorização expressa de Mattos.
Isso inclui pedidos de prisão e oferecimento de denúncias.
Inicialmente a medida valia por 15 dias. Agora, foi estendida até abril. O procurador deve divulgar um novo formato de atuação dos grupos.
A determinação afeta diretamente investigações mais sensíveis do órgão, como a sobre o vereador Carlos Bolsonaro, conduzido pelo Gaecc (Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção), e o homicídio da vereadora Marielle Franco.
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