

Cármen Lúcia deu 48 horas para a Secretaria de Governo e Secretaria de Comunicação da Presidência esclarecerem o monitoramento das redes sociais de jornalistas e parlamentares.
Relatórios de monitoramento foram revelados em novembro do ano passado e foram classificados como documentos sigilosos.
O Partido Verde acionou o STF e apontou risco de cerceamento às liberdades de expressão e imprensa. Ressaltou que não se sabe qual uso é feito das informações.
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“Ganha contornos perigosos o ato de produção de relatórios de monitoramento das publicações de parlamentares no âmbito das redes sociais, inclusive, com a classificação do teor de cada publicação segundo critérios puramente subjetivos, tendo como parâmetro a linha ideológica adotada pelo atual ocupante do cargo de Presidente da República”, diz o partido na ação.
No despacho, Cármen Lúcia escreveu que são “necessárias informações urgentes dos órgãos estatais indicados na inicial para esclarecimento do quadro descrito”.
O partido pede a suspensão da produção de qualquer relatório de monitoramento e investigação sobre os responsáveis.
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