Centrais sindicais divulgaram nesta terça-feira (1º) uma carta aberta pressionando pela manutenção do auxílio emergencial em parcelas de R$ 600 até dezembro deste ano.
Como publicamos mais cedo, o governo de Jair Bolsonaro confirmou a prorrogação do “coronavoucher” até o fim de 2020, mas em parcelas menores, de R$ 300 por mês.
“Essa medida beneficiou mais de 65 milhões de pessoas, impedindo que caíssem na pobreza, criando uma proteção econômica para as famílias mais vulneráveis, bem como ajudou a sustentar o consumo de bens e serviços essenciais, em especial nas regiões mais pobres do país”, diz a nota assinada por CUT, Força Sindical e outras centrais.
Segundo o Agora São Paulo, a aposta dos sindicatos é pressionar parlamentares para que alterem a MP da prorrogação do auxílio quando ela for enviada por Bolsonaro ao Congresso.
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