O centro-direita tem tudo para ganhar em 2018.
O que falta, segundo Carlos Andreazza, é um tucano que se assuma como tal.
Leia um trecho de sua coluna em O Globo:
“O PSDB ainda não atentou para Bolsonaro; mas a presença competitiva do deputado é fato novo contra a acomodação alienada do partido — resposta eleitoral brasileira a quem repetidamente rejeita representar o brasileiro real, defendendo o parlamentarismo na TV enquanto o cidadão, diariamente extorquido por milicianos, depende da boa vontade de traficantes para sobreviver.
Bolsonaro fala diretamente a esse indivíduo — e prospera. Os tucanos mal falam entre si — e se atrasam em erros sucessivos (…).
Nesse conjunto miserável, tragados pela incapacidade crônica de o PSDB compreender sequer modestamente o momento histórico, são grandes as chances de Geraldo Alckmin e João Doria se negarem, como se têm negado, a assumir declaradamente o lugar que o eleitorado implora a que alguém ocupe, o, repito, da centro-direita — lá de onde qualquer um dos dois (o mesmo serve ao Partido Novo) empurraria e restringiria Bolsonaro a seu extremo natural.
Esse é o lugar para 2018. Mesmo que sem convicção, mesmo que sem ser, aquele que se vestir de centro-direita vencerá. Sozinho, como se vê, Bolsonaro nem precisaria se fantasiar”.
"Mãe"
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