Os déficits previdenciários do Pará, do Distrito Federal e do Mato Grosso seriam zerados em 10 anos se a reforma da Previdência for aprovada sem a retirada dos estados da proposta enviada ao Congresso.
A estimativa é de um estudo da Instituição Fiscal Independente (IFI), órgão do Senado, que também mostra que, mesmo com a aprovação da reforma sem alterações, a redução do déficit continuaria insatisfatória em outros cinco estados: Minas Gerais, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina.
“Em vista da fragilidade das contas das previdências estaduais e do provável agravamento desse quadro, a PEC 6/2019, com propostas de mudança nas regras previdenciárias dos servidores públicos, é possivelmente o único modo de equilibrar ou ao menos reduzir os desequilíbrios nos estados, em prazo razoável de tempo”, diz trecho do estudo.
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