Grande parte dos parlamentares espera que o novo ministro da Educação, ainda não escolhido por Jair Bolsonaro, tenha “traquejo político” e boa articulação junto ao Congresso, informa Helena Mader na Crusoé.
A esperança dos congressistas é que Bolsonaro escolha um nome que seja a antítese de Abraham Weintraub, que deixou a pasta após uma gestão tumultuada marcada por polêmicas.
“O ministério está em situação muito delicada, no meio do fogo cruzado. O governo precisa de alguém com grande experiência política, além do conhecimento técnico. Alguém que entenda como funciona o jogo de poder dentro do próprio ministério e na relação com outras instituições”, explicou de forma reservada um deputado bolsonarista.
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