Conselheiro do CNMP que pediu investigação de promotores namora ex-assessora de Beto Richa Conselheiro do CNMP que pediu investigação de promotores namora ex-assessora de Beto Richa
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Conselheiro do CNMP que pediu investigação de promotores namora ex-assessora de Beto Richa

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2 minutos de leitura 13.09.2018 19:56 comentários
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Conselheiro do CNMP que pediu investigação de promotores namora ex-assessora de Beto Richa

Como O Antagonista revelou, Luiz Fernando Bandeira, secretário-geral do Senado e conselheiro do CNMP, pediu a abertura de processo disciplinar contra os promotores que prenderam Beto Richa - e os que denunciaram Fernando Haddad e Geraldo Alckmin. Bandeira é namorado da jornalista Gabriela Gatti, que foi assessora de Beto Richa...

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Como O Antagonista revelou, Luiz Fernando Bandeira, secretário-geral do Senado e conselheiro do CNMP, pediu a abertura de processo disciplinar contra os promotores que prenderam Beto Richa – e os que denunciaram Fernando Haddad e Geraldo Alckmin.

Bandeira é namorado da jornalista Gabriela Gatti, que foi assessora de comunicação do ex-governador tucano e integrante da Juventude do PSDB no Paraná.

O pai de Gabriela, Luiz Gatti, é filiado ao PSDB desde 2003. Em 2015, foi nomeado por Richa assessor parlamentar da Governadoria e, atualmente, está na campanha do tucano ao Senado.

Questionado por O Antagonista sobre um possível conflito de interesses, Bandeira se defendeu:

“Gabi é minha namorada. No início da carreira, trabalhou na comunicação do governo do Paraná e integrava a juventude do PSDB. Quando começamos a namorar, ela já estava desfiliada do partido e trabalhava para a comunicação do Senado, onde a conheci.

Em nenhum momento minhas relações pessoais interfeririam na minha atuação profissional, como também não interferiram quando secretariei o impeachment de 2016, como noticiado ontem nO Antagonista.”

Sobre a relação de Luiz Gatti com Richa, Bandeira disse que “não enfrentaria tamanha exposição para agradar o pai de uma namorada”.

“Tenho contato com pessoas de todos os partidos. No meu expediente, citei os casos ocorridos nos últimos dias antes da data da sessão do CNMP. Tivesse sido no dia seguinte, teria incluído os casos do Azambuja ou outros que ocorreram na sequência.”

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