O subprocurador-geral da República Augusto Aras contestou levantamento publicado hoje pelo Valor, segundo o qual teria perdido 9 de 10 processos no Supremo.

Em nota, esclareceu que as ações tiveram atuação de seu filho, que tem o mesmo nome. Aras informou que foi sócio do escritório até 2010 (ele pode advogar, porque entrou no MPF antes de 1988), mas que hoje se dedica apenas às atividades de subprocurador-geral e professor da UnB.

“O fato de Augusto Aras ter se afastado da militância advocatícia não significa que as procurações que lhe tenham sido outorgadas por clientes deixem de existir nos autos dos processos em curso. Elas continuam vinculadas aos processos, mesmo que ele não atue neles”, diz a nota.