CPI diz ao STF que Bolsonaro cometeu crime ao associar vacinação a HIV CPI diz ao STF que Bolsonaro cometeu crime ao associar vacinação a HIV
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01.11.2021

CPI diz ao STF que Bolsonaro cometeu crime ao associar vacinação a HIV

Em resposta ao ministro do STF Alexandre de Moraes, a CPI da Covid afirmou que Jair Bolsonaro tenta, por meio de suas lives nas redes sociais, sabotar a campanha de vacinação contra Covid do Ministério da Saúde. Para o colegiado, presidente comete crime de responsabilidade ao divulgar fake news, como a que relacionava vacinação a HIV...

Em resposta ao ministro do STF Alexandre de Moraes, a CPI da Covid afirmou que Jair Bolsonaro tenta, por meio de suas lives nas redes sociais, sabotar a campanha de vacinação contra Covid do Ministério da Saúde. Para o colegiado, presidente comete crime de responsabilidade ao divulgar fake news, como a que relacionava vacinação a HIV.

No sábado último, Moraes determinou que a CPI da Covid prestasse informações, em até 48 horas, sobre a ação impetrada pelo colegiado que visa banir o presidente do Facebook, Twitter, Youtube e Instagram. A CPI também solicitou a quebra do sigilo telemático de Bolsonaro. A AGU, por sua vez, entrou com um mandado de segurança contra as decisões da Comissão Parlamentar de Inquérito.

Na manifestação ao STF, a CPI afirma que pediu o banimento de Jair Bolsonaro pelo fato de que seus seguidores “aderem cegamente às prescrições mais absurdas emanadas do Chefe do Poder Executivo”.

“As ‘fake news’ proferidas pelo impetrante na live do dia 21 de outubro tinham o claro propósito de sabotar a campanha de vacinação coordenada pela Secretaria Extraordinária de Enfrentamento a Covid-19 do Ministério da Saúde em articulação com Estados, Municípios e organismos internacionais, o que configura em tese crime de responsabilidade”, disse a CPI, em relação à live em que Bolsonaro associou a vacina contra a Covid à Aids.

Para os senadores, “a gravidade da conduta é exponencializada pelo fato de que o presidente da República, a par da representação legítima de eleitores que se identificam de maneira significativa e razoável com sua agenda política, tem um séquito de radicais que aderem cegamente às prescrições mais absurdas emanadas do chefe do Poder Executivo (Mito)”.

Assista ao comentário de Claudio Dantas no Papo Antagonista.

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Em resposta ao ministro do STF Alexandre de Moraes, a CPI da Covid afirmou que Jair Bolsonaro tenta, por meio de suas lives nas redes sociais, sabotar a campanha de vacinação contra Covid do Ministério da Saúde. Para o colegiado, presidente comete crime de responsabilidade ao divulgar fake news, como a que relacionava vacinação a HIV...

Em resposta ao ministro do STF Alexandre de Moraes, a CPI da Covid afirmou que Jair Bolsonaro tenta, por meio de suas lives nas redes sociais, sabotar a campanha de vacinação contra Covid do Ministério da Saúde. Para o colegiado, presidente comete crime de responsabilidade ao divulgar fake news, como a que relacionava vacinação a HIV.

No sábado último, Moraes determinou que a CPI da Covid prestasse informações, em até 48 horas, sobre a ação impetrada pelo colegiado que visa banir o presidente do Facebook, Twitter, Youtube e Instagram. A CPI também solicitou a quebra do sigilo telemático de Bolsonaro. A AGU, por sua vez, entrou com um mandado de segurança contra as decisões da Comissão Parlamentar de Inquérito.

Na manifestação ao STF, a CPI afirma que pediu o banimento de Jair Bolsonaro pelo fato de que seus seguidores “aderem cegamente às prescrições mais absurdas emanadas do Chefe do Poder Executivo”.

“As ‘fake news’ proferidas pelo impetrante na live do dia 21 de outubro tinham o claro propósito de sabotar a campanha de vacinação coordenada pela Secretaria Extraordinária de Enfrentamento a Covid-19 do Ministério da Saúde em articulação com Estados, Municípios e organismos internacionais, o que configura em tese crime de responsabilidade”, disse a CPI, em relação à live em que Bolsonaro associou a vacina contra a Covid à Aids.

Para os senadores, “a gravidade da conduta é exponencializada pelo fato de que o presidente da República, a par da representação legítima de eleitores que se identificam de maneira significativa e razoável com sua agenda política, tem um séquito de radicais que aderem cegamente às prescrições mais absurdas emanadas do chefe do Poder Executivo (Mito)”.

Assista ao comentário de Claudio Dantas no Papo Antagonista.

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