O Antagonista apurou que os membros da CPMI da JBS entraram em acordo para não questionar o advogado Willer Tomaz sobre o presidente da OAB-DF, Juliano Costa Couto.
Tomaz foi ouvido em sessão secreta. O pedido para blindar Couto veio de José Sarney, de quem Ronaldo Costa Couto, pai de Juliano, foi ministro.
Juliano é apontado pela JBS como responsável por fazer a ponte entre Joesley e Willer para cooptar o procurador Ângelo Goulart.
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