Marcelo Crivella foi questionado na CNN por que 74% dos moradores do Rio avaliam mal o serviço público de saúde, segundo o Ibope. Respondeu que os entrevistados não usam hospitais públicos, mas apenas assistem à “Globolixo”.

O prefeito também foi indagado sobre os “guardiões do Crivella”, que importunavam, na porta dos hospitais públicos, quem denunciava, na TV Globo, a má qualidade do serviço.

“Globolixo não é um termo que criei. É um termo consagrado pelo povo do Rio de Janeiro. Eles vão para a porta do hospital e pegam uma exceção para tentar fazer de regra, afim de trazer o governo a uma situação de refém, fazer chantagem em busca de dinheiro de publicidade”, disse.

Nenhuma palavra sobre os brucutus que perturbavam os cidadãos que reclamavam dos hospitais.

A âncora Monalisa Perrone, que já trabalhou na Globo, disse que “qualquer tipo de ataque a qualquer pessoa ou instituição não é bem-vindo”.