A diretoria da OAB rejeitou levar ao Conselho Federal, formado por representantes da advocacia de todo o país, a discussão sobre um pedido de impeachment de Dias Toffoli.
O Instituto Nacional de Advocacia (Inad) quer a destituição do ministro por causa da tentativa de acessar relatórios de inteligência financeira sobre 600 mil pessoas.
Felipe Santa Cruz e os demais diretores consideraram que a desistência do ministro de acessar os dados levou ao “esvaziamento das imputações” apontadas pelo Inad.
Em nota, o instituto informou que vai pedir uma reconsideração.
“A mera decisão do ministro Dias Toffoli que determinou a quebra de sigilo de dados confidenciais de mais de meio milhão de pessoas já configura a consumação dos crimes de abuso de autoridade e de responsabilidade, sendo indiferente o fato de o ministro ter conseguido acessar ou não as informações privilegiadas”, diz o Inad.
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