O Estadão teve acesso às 1.152 páginas do inquérito sigiloso sobre os atos antidemocráticos.
“O que mais causou surpresa foi a descoberta de que informações usadas por uma rede de canais no YouTube saíram de dentro do Palácio do Planalto.”
Surpresa?
A reportagem diz também que, “trabalhando a poucos metros do gabinete do presidente Jair Bolsonaro”, o assessor especial da Presidência da República Tércio Arnaud Tomaz e o Coronel o Mauro Cesar Barbosa Cid, ajudante de ordens, são interlocutores e fornecedores do lucrativo agitprop bolsonarista.
Mais notícias