

Outras 10 pessoas que foram acusadas juntamente com Alexandre Baldy também foram beneficiadas com a decisão de Gilmar Mendes que suspendeu o processo contra ele por corrupção.
Entre os réus no processo, está Rodrigo Sérgio Dias, apontado com operador de Baldy e que comandou a Funasa no governo de Michel Temer e o FNDE no governo de Jair Bolsonaro.
Os demais são: Rafael Lousa, ex-presidente da Junta Comercial do Estado de Goiás; Carlos Augusto Brandão e Izídio Ferreira, ex-funcionários do órgão; Guilherme Franco Netto, pesquisador da Fiocruz; Ricardo Brasil, Manoel Vicente Brasil e Edson Crível Giorno, executivos da empresa Vertude; Carlos Giraldes e Paulo Câmara, ex-funcionários da organização social Pró-Saúde.
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O Ministério Público Federal acusou Baldy de receber propinas de R$ 2,6 milhões em três esquemas.
Em 2014, ele teria recebido R$ 500 mil para liberar pagamentos atrasados do governo de Goiás a uma organização social que geria o Hospital de Urgência da Região Sudoeste.
Entre 2015 e 2018, segundo o MPF, recebeu R$ 960,4 mil para direcionar à empresa Vertude licitação da Junta Comercial de Goiás.
A empresa ainda teria pago a ele R$ 1,1 milhão, entre 2016 e 2018, para ganhar um contrato na Fiocruz.