Defesa de Mário Peixoto quer anular decisões de Marcelo Bretas na Operação Favorito Defesa de Mário Peixoto quer anular decisões de Marcelo Bretas na Operação Favorito
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Defesa de Mário Peixoto quer anular decisões de Marcelo Bretas na Operação Favorito

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2 minutos de leitura 27.05.2020 06:30 comentários
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Defesa de Mário Peixoto quer anular decisões de Marcelo Bretas na Operação Favorito

A defesa de Mário Peixoto pretende apresentar nos próximos dias ao TRF-2 um pedido para anular as decisões proferidas por Marcelo Bretas na Operação Favorito. Os advogados do empresário argumentam que o caso deveria ter sido distribuído a outro juiz do Rio, por não haver conexão probatória com outros casos da Lava Jato tocados por Bretas...

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Defesa de Mário Peixoto quer anular decisões de Marcelo Bretas na Operação Favorito
Foto: Reprodução/MPF

A defesa de Mário Peixoto pretende apresentar nos próximos dias ao TRF-2 um pedido para anular as decisões proferidas por Marcelo Bretas na Operação Favorito.

Os advogados do empresário argumentam que o caso deveria ter sido distribuído a outro juiz do Rio, por não haver conexão probatória com outros casos da Lava Jato tocados por Bretas.

“O único elemento que justificaria o encaminhamento para o juiz da 7ª Vara é uma citação a Mário Peixoto na delação do advogado Jonas Lopes de Carvalho Neto, filho do ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro Jonas Lopes”, disse a O Antagonista o advogado Alexandre Lopes.

Caso as decisões de Bretas na Favorito sejam anuladas, o caminho natural é a invalidação de provas, interceptações e depoimentos que embasaram a operação de ontem contra Wilson Witzel, a Placebo, autorizada pelo STJ.

Na decisão que autorizou buscas e apreensões na residência do governador e no escritório da primeira-dama, o ministro do STJ Benedito Gonçalves fez referência aos casos descobertos na Favorito.

A principal suspeita é de que a Unir Saúde, organização social que administra UPAs no estado e que seria ligada a Peixoto, pagou propina em troca da reabilitação para voltar a contratar com o governo estadual. O ato foi assinado por Witzel em março deste ano.

Empresário da saúde pagou propina por ato assinado por Witzel, diz MPF

 

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