O advogado de Lindolfo Antônio Alves Neto, sócio da Yacows, foi o primeiro a falar na sessão de hoje da CPMI das Fake News.
Ele afirmou que a defensa entende que Lindolfo é investigado, e não testemunha, na CPMI.
Por isso, deve ter o direito de não responder às perguntas que julgue produzirem provas contra ele. O advogado, porém, ressaltou que Lindolfo pode responder aos parlamentares.
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Rui Falcão, autor do requerimento, afirmou não ter objeção ao pedido do advogado, já que a Constituição assegura o direito de não produzir provas contra si.
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