José Antunes Sobrinho, sócio da construtora Engevix, afirmou em delação assinada com a Polícia Federal que pagou propina em obra superfaturada no aeroporto de Brasília.
No depoimento, obtido por O Globo, Antunes afirma que a Engevix receberia em 2014 recursos do BNDES que seriam repassados pela Caixa. “Com os repasses atrasados, o empresário conta ter sido procurado por dois lobistas, Milton Lyra e Victor Colavitti, ligados à diretoria da Caixa e ao MDB, que cobraram propina em troca da liberação do dinheiro”.
O delator afirmou ainda que a construtora aceitou pagar aos lobistas R$ 480 mil por meio de um contrato fictício com o escritório de advocacia de Flávio Calazans.
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Segundo Antunes, os lobistas não deixaram claro quem receberia a propina, mas citaram ter influência junto a Gilberto Occhi.
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