Investigadores da Operação Tergiversação descobriram que um grupo de advogados intermediava, mediante pagamento de propina, os interesses de empresários junto a policiais federais na superintendência da PF no Rio.
Um dos casos que resultou em busca e apreensão na última quinta-feira mostra como um empresário teria repassado R$ 50 mil a um delegado federal para ele investigar um ex-sócio com quem mantinha disputa judicial, diz a Crusoé.
Segundo delação de Marcelo Guimarães, advogado que integrava o grupo, o empresário Arthur Pinheiro Machado, dono da Americas Trade Group, pagou R$ 50 mil ao delegado Lorenzo Martins Pompílio em troca da investigação sobre seu ex-sócio Alberto Francisco da Cunha e Silva Jacobsen.
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